GARCINIA
BRASILIENSIS e GARCINIA GARDNERIANA FAMILIA
DAS CLUSIACEAE |
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Planta de Bacupari mirim (G. brasiliensis) |
Planta
de Bacupari verdadeiro (G. gardneriana) |
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Flores Bacupari mirim (G. brasiliensis) |
Flores de Bacupari verdadeiro (G. gardneriana) |
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Frutas maduras de Bacupari mirim (G. brasiliensis) |
Frutos maduros de Bacupari verdadeiro (G. gardneriana) |
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Frutas
abertas, e sementes de Bacupari mirim (G. brasiliensis) |
Frutas
abertas, e sementes de Bacupari verdadeiro (G. gardneriana) |
NOME INDIGENA: BACUPARÍ vem do tupi guarani e significa “fruta de cerca” por causa dos ramos ascendentes que crescem na horizontal quando a planta nasce em áreas abertas ou ainda porque os índios cultivavam para cercar suas roças. Também recebe o nome de Uvacupari, Bacoparí e Laranjinha.
Origem: Encontrado em todo o Brasil, na floresta Amazônica
aparece nas florestas de terra firme, no cerrado surgem nas matas de galeria
próximos a rios que descem das montanhas da mata atlântica e nesse ambiente
está bem distribuída em formações primarias, em clareiras e nas restingas
litorâneas desde o estado da Bahia até o Rio Grande do Sul. Na região sudeste a
planta avança pelo interior e chega ao Pantanal onde aparece com frequência nas
bordas de matas. Mais informações no link: http://servicos.jbrj.gov.br/flora/search/Garcinia_brasiliensis
e http://servicos.jbrj.gov.br/flora/search/Garcinia_gardneriana
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Observações: Com respeito a classificação cientifica, faltam estudos para uma melhor definição de espécies e suas respectivas variedades, pois na minha opinião a G, gardneriana é apenas uma variedade da espécie tipo G. brasiliensis e por isso considero essas duas espécies num único contesto. A única diferença aparente entre G. gardneriana e G. brasiliensis é que a primeira tem ramos jovens lisos e flores não perfumadas e a segunda tem ramos jovens ligeiramente ásperos e finamente papiloso (com laminas como papel) e flores perfumadas. Para alguns taxonomistas (que estudam a classificação) o rostro ou ponta presente nos frutos de G. bardineriana diferem-na de G. brasiliensis que tem fruto completamente redondo.
Características: arbusto de
Dicas para cultivo: É de fácil adaptação aos mais variados tipos
de solo e climas, e por isso pode ser cultivado em todo o território
brasileiro. Aprecia temperaturas medias de
Mudas: As sementes são alongadas e recalcitrantes (perdem o
poder germinativo rapidamente), por isso devem ser plantadas (escolher sempre as
maiores) logo que retiradas da polpa. O substrato de germinação deve conter
Plantando: O espaçamento em pleno sol ou na sombra deve ser de no
mínimo 5 x
Cultivando: Não é exigente a irrigações frequentes, mais
requer que a coroa de onde foi plantada tenha cerca de
Usos: Frutifica nos meses de Dezembro a abril. Os frutos são
adocicados, adstringentes e refrescantes, próprios para consumo in natura. Até
a casca pode ser consumida.
A árvore é de belo efeito ornamental e não podem faltar no pomar de sua chácara
ou fazenda e também estar presente em projetos de revegetação permanente.
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