ALATOCOCCUS SIQUEIRAE

 

FAMÍLIA DAS SAPINDACEAE

 

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TRONCO

FOLHAS

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FRUTOS

FRUTOS, POLPA E SEMENTES

 

NOMENCLATURA E SIGNIFICADO: O nome indígena ainda não foi descoberto. Mais nomeamos popularmente como “Castanha Alada”. No estado do Espírito Santo onde foi identificada e classificada cientificamente em março de 2.012, a planta foi nomeada popularmente pelo descobridor Geovane Siqueira como “Pitomba do Rio doce”.

 

Origem: Nativa da floresta ombrófila densa e muito rara, pois foi encontrada a primeira vez no estado do Espirito Santo e agora no estado do Rio de Janeiro, Brasil. Mais informações no link: http://servicos.jbrj.gov.br/flora/search/Alatococcus_siqueirae

 

OBSERVAÇÕES: Espécie muito rara e recentemente descoberta por meu amigo Idimá Gonçalves em 2.014, no estado do Rio de Janeiro, sendo esse o primeiro registro de ocorrência na flora regional do estado. Enquanto os botânicos nomearam a arvore; eu (Helton) e o Idimá descobrimos sua utilidade qual fantástica castanheira!

 

Características: Arvore mediana que atinge 8 a 19 na floresta. As folhas são pinadas (como pena) com o a 12 folíolos oblanceolados (com forma de lança invertida). Os frutos surgem em tirsos axilares e são cápsulas indeiscentes (que não se abrem naturalmente).

 

 

PAGINA EM CONSTRUÇÃO

 

Dicas para cultivo: cultivar da mesma maneira que a pitomba comum.

 

Mudas:  

 

Plantando: 

 

Cultivando: 

 

Usos: As castanhas ou sementes são comestíveis in natura e saborosas lembrando o sabor da Castanha do Pará. O sabor dela também é muito melhor que a nos macadamia.

 

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